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Opinião: "Eu Sou O Número Quatro", de Pittacus Lore

  • A Menina
  • 15 de jan. de 2015
  • 1 min de leitura

Havia um planeta chamado Lorien, em que a civilização era dividida em duas: a Garde, que tinha poderes especiais dados pelos Anciões, e os Cêpans, seus protetores. Mas, certo dia, a profecia se cumpriu, e Lorien foi destruído pelos mogadorianos, moradores do planeta Mogadore.

Apenas 9 crianças Gardes e seus 9 Cêpans sobreviveram, e foram enviados à Terra para crescerem, desenvolverem seus poderes, vencerem os mogadorianos e reconstruírem Lorien. Mas não seria tão fácil: os mogadorianos queriam impedi-los. Por isso, os Anciões fizeram um feitiço nas nove crianças: elas só poderiam ser mortas em uma determinada ordem; caso alguém agredisse um lorieno fora da ordem, o dano seria causado ao próprio agressor.

A Número Um foi capturada na Malásia.

A Número Dois, na Inglaterra.

O Número Três, no Quênia.

Todos foram mortos.

O livro é narrado pelo Número Quatro. Ele é o próximo.

Número Quatro e seu Cêpan, Henri, vivem em constante fuga. Não moram mais do que alguns meses no mesmo lugar. A qualquer sinal de perigo, arrumam as coisas e seguem para outra cidade. Mas em Paradise, Ohio, Número Quatro, ou John Smith, experimenta novas emoções. É o começo da resistência loriena.

Eu recomendo, ao ler os livros da coleção Os Legados de Lorien, que você leia primeiro as orelhas do livro.

O primeiro livro da coleção "Os Legados de Lorien"

 
 
 

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